sábado, 5 de maio de 2012

electrocardioTrama #11 (ou a actividade emergente do eu)

«Se é difícil que cada um escolha o seu eu, é porque, assim, o isolamento absoluto se torna idêntico à mais profunda das continuidades, porquanto a escolha do seu próprio eu exclui definitivamente a possibilidade de se tornar outro, mais ainda: de se imaginar outro.»




«Enquanto a paixão da liberdade acorda nele (e acorda na escolha porque está implicada nessa mesma escolha), ele próprio escolhe o seu eu e luta pela sua posse tanto como pela sua salvação, e é mesmo a sua salvação.»

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