«Para descrever o espectáculo, a sua formação, as suas funções e as forças que tendem para a sua dissolução, é preciso distinguir artificialmente elementos inseparáveis. Ao analisar o espectáculo, fala-se em certa medida a própria linguagem do espectacular, no sentido em que se pisa o terreno metodológico desta sociedade que se exprime no espectáculo. Mas o espectáculo não é outra coisa senão o sentido da prática total de uma formação económico-social, o seu emprego do tempo. É o momento histórico que nos contém. »
Guy Debord, "A Sociedade do Espectáculo", Edições Antipáticas, 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário