«
o atlas e o mapa-mundo, por sumptuosos que sejam, não deixam escapar lugares essenciais, constelações de pontas de cuja importância não revela da geografia real e referencial, mas da geografia pessoal e afectiva? Lugares cifrados, desconhecidos de todos, refugiados na memória, que assinalam a minha presença no mundo e cuja ausência no mapa me reduz a nada.»
Christian Jacob
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