«Tenho seis meses por minha conta. Ninguém deve saber de mim durante este período de tempo. Ou bem que terei de criado algo de Verdadeiro, ou então acabarei com tudo. Talvez não com a existência, mas sem dúvida com a Arte. Portanto, sem esta não há verdadeira vida para mim. Daí o perigo.»
Hermann Ungar, "Meninos e Assassinos", & Etc, 1990
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