«Todo o saber humano (se, na opinião de Sócrates, houver quem saiba) se reduz hoje ao acerto de uma sábia eleição. Pouco ou nada se inventa, e no que mais importa se há de ter por suspeitosa qualquer novidade.»
«Escolhem sempre o pior; pagam-se do menos acertado, gostam do menos plausível, com nota dos judiciosos e desprezo dos demais. Tudo lhes sai de modo infeliz, e não só não conseguem aplauso, como nem sequer agrado.»
Baltasar Gracián, "O Discreto", frenesi, 2005
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