Bruno S. Karamazov (1892-1942)
«Que sentido o desta desilusão universal perante a realidade, não saberei dizê-lo. Só afirmo que ela não seria suportável se não soubesse indemnizar numa outra dimensão qualquer. De certo modo sentimos satisfação profunda ao abrandar-se a trama da realidade, sentimos interesse por essa bancarrota.»
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