«É isto que explica porque é que o esvaziamento dos gestos corporais nunca pode atingir um "zero de movimento", um "zero de gesto". Se o corpo pode negar o mundo e a representação de si sem se autodestruir, é porque na sua auto-representação alguma coisa lhe escapa.»
José Gil, "Movimento Total – O Corpo e a Dança", Relógio d'Água, 2001
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