«Era uma vez três seres sob o signo do humano, de uma pureza dissoluta.
Não absoluta, porque o absoluto é vão.»
(M. G. Llansol, Caderno 1.15, 332 | 20.3.1984)
«Naturalmente, como a consciência estética apenas tem consciência de uma parte do que faz, o esforço para atingir a absoluta necessidade e, por essa via, a vanidade absoluta é, ele próprio, sempre vão.»
(Maurice Blanchot, Faux pas, 1943)
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