«Serás quem eu quiser. Farei de ti um ornamento da minha emoção posta onde quero, e como quero, dentro de mim. Contigo não tens nada. Não és ninguém, porque não és consciente; apenas vives.»
Fernando Pessoa, "Livro do Desassossego", Relógio D'Água, 2008
1 comentário:
é como se a coincidência de pensamentos esteja a perseguir-me...
ou talvez esta espécie de oração e um tal dicionário das causalidades descreva os dilemas de um fim de semana.
Kar, acha que se pode escolher quem se ama? Quem já escreveu sobre isso?
Será mesmo o amor a Vontade da espécie, como diz Schopenhauer?
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