«O deserto cresce: ai de quem abriga desertos!
A pedra range na pedra, o deserto oprime e sufoca.
A tremenda morte olha, com parda ardência
e mastiga, – o seu mastigar é a sua vida...
Não esqueças, homem, requeimado pela volúpia: tu – és a pedra, o deserto, és a morte...»
Friedrich Nietzsche, “Ditirambos de Diónisos”, Guimarães Editores, 1993
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