«Desprende-a de ti, põe-na no mundo com todo o poderio que guarda dentro. Fá-la girar no mundo, girar por obra do fôlego como se fosses tu, girar com os poros à luz num equilíbrio perigoso – flor com umbigo» Herberto Helder, "Ou o Poema Contínuo", Assírio & Alvim, 2001
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