«Aquele que entreabre a boca por um instante que seja, esse estará talvez esquecido de que o seu corpo é todo ele feito de aves, árvores voadoras e constelações de fogo. E que desta maneira e pouco a pouco se esvaziará disso, de tudo isso.» Yves Namur, “Figuras do muito obscuro”, Cavalo de Ferro, 2005
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