Nada nosso que estás no Nada Seja Nada o teu nome Venha a nós o Nada do Teu Reino Seja claro o Nada da Tua Vontade Assim na Terra como no Céu. O Nada que nos alimenta nos dá hoje Perdoa-nos sempre que não formos Nada Como tentaremos perdoar a cada uma das Tuas criaturas Não nos deixes incorrer em tentação E livra-nos de não sermos o Teu Nada. José Tolentino Mendonça, "Estado do Bosque", Assírio & Alvim, 2013
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